Negócios no Exterior

 

exteriorCubaA WAD Equipamentos Industriais, por intermédio de sua representada ASY Trading, oferece a oportunidade de negócios na malha ferroviária de Cuba

A WAD, por intermédio da ASY, está negociando o fornecimento de vários produtos e equipamentos relacionados ao setor ferroviário de Cuba (clique aqui para mais informações). A partir dessas negociações, surgiu a oportunidade de estabelecer no país, um centro de manutenção, renovação e modernização da malha ferroviária cubana, com a participação direta de empresas brasileiras que atuam no setor.

A WAD representa várias empresas do Exterior e, através de uma delas, a ASY Trading, da Florida, USA (www.asytrading.com), que tem expertise em buscar negócios no Exterior, sejam estes negócios de Investimento, Capital Estrangeiro, Transferência de Tecnologia, Financiamentos, Parcerias e “joint-ventures” em geral — razão pela qual tal oportunidade (advinda durante reuniões mantidas com autoridades e órgãos da administração cubana, principalmente, com o Ministério de Transportes) foi prontamente objeto de interesse.

O trabalho em Cuba não é, de fato, nenhuma novidade para a corporação. Com mais de 20 anos de mercado, a WAD possui vasta atuação e experiência na manutenção, reparo, instalação e suprimento de peças e equipamentos junto aos canteiros de obras e às instalações extrativas e fabris de siderurgias e mineradoras em todo o Brasil.

O negócio no país cubano, por sua vez, consiste na recuperação dos 12 mil quilômetros da malha ferroviária de Cuba e na implantação de um espaço, no qual as empresas participantes receberão vagões, locomotivas e equipamentos ferroviários em geral, para manutenção, reparos e modernização. As empresas que poderão participar dessa oportunidade serão todas brasileiras, já que o Brasil conta com expressivo transporte ferroviário pesado (como o de minério) pela malha ferroviária do país. Exatamente por isso, a modernização em terras tupiniquins foi necessária e é contínua.

Quaisquer empresas com capacitação e atuação no mercado ferroviário (seja na fabricação de locomotivas, vagões, motores, trilhos, dormentes, no desenvolvimento de softwares, projetos e de construção, por exemplo) podem (e devem) se integrar ao projeto. A iniciativa e o início das negociações da WAD com o governo cubano começaram a cerca de um ano e meio, mais precisamente, após o anúncio, por parte do presidente dos EUA, Barack Obama, da intenção de reatar relações diplomáticas entre ambos os países e encerrar o bloqueio comercial, financeiro e econômico imposto pelos Estados Unidos a Cuba, há mais de 50 anos.

Com a sinalização da quebra do bloqueio imposto a Cuba, o país, certamente, abrirá as portas para o mundo, e a atualização da malha e dos equipamentos ferroviários será um passo fundamental para esse novo processo. O papel da WAD é trazer essa oportunidade ao conhecimento das empresas com o perfil adequado, que tenham interesse em fazer parte de tal parceria e de integrar esse centro de prestação de serviço.

Trata-se de um negócio de grande porte, já que a extensão da malha ferroviária é relevante (12 mil quilômetros), e o longo período, de mais de 50 anos, em que tais cuidados não foram tomados foi prejudicial. Além disso, a gestão é contínua, uma vez que, nesse setor, a modernização constante é fundamental.

Logo após o anúncio, a WAD, juntamente com a ASY e MWL – empresa Brasileira pertencente ao grupo alemão GMH, que fabrica em Caçapava (SP), rodas e eixos ferroviários – começou o desenvolvimento do projeto de fornecimento de produtos ferroviários a Cuba. A primeira fase foi a de pesquisa de dados sobre a ilha, sua economia e regulamentações. Depois, foi fundamental a busca de um profissional local com competência e condições de oferecer o suporte logístico para os contatos com os órgãos e autoridades cubanas.

Assim, antes mesmo da concretização da reabertura das embaixadas, os executivos da WAD já estavam em Cuba, negociando a exportação desses produtos com as autoridades responsáveis pelo setor ferroviário e de suprimento da ilha. Hoje, é possível falar que guardamos, em terras brasileiras, competentes e importantes empresas de atuação no setor, tais quais: retíficas e manutenção de motores de locomotivas, compressores e sistemas de frenagem, sirenes e apitos, reforma e reparação de vagões de carga e de passageiros, caldeiraria chaparia, etc., além de guindastes e equipamentos de socorro e de serviços em geral — ou seja, de toda a infraestrutura de ferrovias, do controle, da sinalização e das obras de arte, como pontes, túneis e viadutos.

Hoje, passados cerca de um ano e meio do início dos negócios em Cuba, outras empresas já entraram ou estão se preparando para entrar neste mercado promissor, tais como: Kintel, fabrica em São Bernardo do Campo, peças sob encomenda para locomotivas, assim como prestação de serviços de manutenção de conjuntos de força para motores EMD e GE; brasileiras; Hewitt, fabrica em Hortolândia, SP, truques, via permanente e diversos outros equipamentos para a malha ferroviária; Lubem traz uma novidade para a lubrificação do contato roda/trilho: um bico injetor embarcado na locomotiva, que injeta nas rodas da locomotiva um preparado de grafite, que elimina as graxeiras fixas na via férrea; Cruzaço, fabrica em Caçapava, SP, diversos componentes fundidos para o setor ferroviário, tais como armação para truques, engates, cruxetas, bolsters, braçadeiras e inúmeras outras peças.

Por meio da iniciativa da WAD, a empresa passou a ser vista como um canal real para viabilizar o centro de manutenção. Para informações adicionais e de como participar, entre em contato pelo e-mail renata@asytrading.com, pelo telefone (31) 3439-3407 ou clique aqui.